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Nome : Joao de Deus Rezende Costa
E-mail : joao-de-deus-costa@hotmail.com
Comentario : Padre José Marques, fiquei encantado com tua capacidade de sintetizar, em pouquíssimas palavras, um tema tão complexo e tão polêmico. Hoje as pessoas já não têm tempo para ler textos longos, por mais atraentes que sejam os assuntos. Os romanos já diziam: Esto brevis et placebis. O senhor foi autêntico e conciso, duas características que admiro muito e julgo essenciais a todo bom comunicador. Duas características marcantes do comunicador máximo, o próprio Jesus.
Data : 06/08/2011-23:31:52

“Quaresma: por uma espiritualidade engajada”

Estamos às vésperas do Centenário da Abertura do Concílio Vaticano II (11/10/62 – 08/12/65)... De lá para cá na Igreja se apresentaram caminhos novos sob o influxo do Espírito Santo e da História! “As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, dos pobres e dos que sofrem são as também dos discípulos de Cristo” (GS 1). São quase 50 anos de uma espiritualidade “contemporânea”... Sinais dos Tempos, Sinais de Deus!

Com isso já estamos, nos espírito do Concílio, dentro da 48ª Campanha da Fraternidade realizada no período Quaresmal. Desde 1964... A Igreja se coloca na atitude de escuta, de discernimento e adentra, como Jesus no deserto, nessa cultura concreta com profundo silêncio e humildade para aí captar os sinais de Deus.

Sempre a partir de uma problemática que afeta a fraternidade cristã, a Igreja Católica no Brasil propõe a cada ano uma campanha de conversão dentro do seu anúncio profético numa perspectiva atual que exige de todos: penitência e reconciliação. Por isso, este momento se dá durante a Quaresma, preparação para a Páscoa.

Esse ano, depois de um longo processo de consulta e escuta das comunidades e seus líderes, a conferencia dos bispos do Brasil lança, devido à grande urgência, mais uma Campanha para a preservação da vida no planeta! E eis o lema de 2011: “A criação geme me dores de parto” (Rm 8,22). Mais uma vez, a Igreja faz a sua parte, na proteção do meio ambiente – Inteiro...

A espiritualidade de Páscoa é para atingir o “ser” e a “Vida” em sua totalidade compassiva da Paixão!

Num mundo em constantes transformações e crises, nas descontinuidades e buscas, nas novas configurações, no despertar das sensibilidades para com essas últimas catástrofes da natureza (enchentes, terremotos, tsunamis...) e ainda fenômenos ligados ao chamado aquecimento global, se impõe uma necessária e seria tomada de atitude! O “blecaute” recente que atingiu oito estados do nordeste do Brasil, mergulhando na profunda escuridão inúmeras cidades também nos fez pensar. A Quaresma agora nos chama a uma “passagem” das trevas para a luz. E isto a Páscoa!

Depois de literalmente queimarmos nossas fantasias, alegorias e máscaras do carnaval que já foi de Momo...

Não nos preocupemos pois não haverá prejuízos, pois as cinzas poderão renascer novas vidas. De fogo e de cinzas pode vir a luz! Fugindo do dualismo sagrado e profano percebemos Deus agindo neste mundo, onde repensamos e reelaboramos o nosso agir cristão, convertendo-se a cada dia!

O teólogo Teilhard Chardin afirma que o mundo tem uma santidade.Isto nos mostra ao contemplarmos essas filas intermináveis de penitentes que vêm aos nossos confessionários, a procura do bálsamo do perdão, na Quaresma! Vêm em procura da vida. Devemos a eles uma resposta positiva!

Para terminar, que tal um gesto concreto de penitência: troquemos nossas sacolas de plástico por sacolas ecológicas! Pode?

Autor:Padre Gilmar Pinheiro Marques 

E-Mail:gilmarpe12@yahoo.com.br 
Data de Criação : 2011-02-21

A ética: sensibilidade e entendimento

A consciência moral de todas as pessoas que formam uma comunidade representa o senso moral. O sujeito moral transforma-se em sujeito ético na medida em que este cria os seus juízos éticos de valor. Os juízos éticos de valor são mais favoráveis nos agrupamentos humanos homogêneos. Os juízos de valor indicam que o bem gera a felicidade e omal produz o desconforto espiritual e material. O bem e o mal são criados pelos sujeitos morais. Os sujeitos éticos moldam sua cultura de forma a facilitar Aos outros e a si mesmo a tecnologia, os preceitos e os sentimentos. Ser livre é uma questão de exercício da vontade. Ser escravo é definir-se pelos desejos. Para ser mais claro: o desejorepresenta apenas o exercício das almas vegetativa e sensitiva, ao passo que a vontade é o resultado do bom uso dos desejos, sob o controle da razão. O sujeito ético torna-se sujeito ativo e pratica a moral autônoma, ao passo que o sujeito moral, muitas vezes, levado por desejos de seu grupo, age de forma heterônoma. Através da vivência ética, os homens criam sua cultura, transformam a sociedade e se deixam mover por fortes imperativos do dever ser, afastando-se do crime, da violência, dos vícios e dos males em geral. A vivência ética tem o seu dever ser nas virtudes. Para finalizar, pode-se pensar que as pessoas ocupadas com o saber fazer (“Know How”), com a aquisição e cumprimento de normas e preceitos, com a vivência diária baseada nos sentimentos que nascem da alma, estas alcançam o prazer de viver. O mundo da ganância, da malícia, da inveja, do infortúnio, este ampara as pessoas vazias e que não aprenderam a raciocinar, a celebrar a paz, a cultivar o perdão, a florescer o amor. Para ser breve, o sujeito ético é aquele que escuta e dialoga porque goza da humildade intelectual. Palavras chaves: Fazer e ser. Racionalidade e sensibilidade. Solidariedade e mudanças.

Um abraço e que a "Cidinha" lhe abençoe! Afonso. 

(*)CAVALCANTI, Afonso de Sousa. Professor de Filosofia, Sociologia e... na FAFIMAN. Orientador do PROBIC.

Autor:Afonso de Sousa Cavalcanti (*) 

E-Mail:afonsoc3@hotmail.com
Data de Criação : 2009-02-25

FALTA DE CONFIANÇA, EXCESSO DE CONFIANÇA!

Este caso da menina Isabella está mostrando da parte da defesa do casal suspeito essas duas proposições.
É a decisão que uma equipe de advogados assume com a falta de credibilidade nas autoridades públicas que existem para esclarecer as ocorrências e condenar o (ou os) assassino(s).
Assim, quando da primeira prisão do casal, aquela temporária, após sua soltura, ambos egressos da prisão, os causídicos decidem que devem ficar nas residências de seus pais, sujeitos ao clamor popular que foi instigado pela mídia. Não sei se pensaram neste fato, mas a gritaria do povo clamando, ainda que sem relação direta, por justiça, precipitou uma condenação sem o correspondente julgamento do forum. Isso, na falta da proteção policial teria precipitado até um linchamento não justificado por pessoas sem bom senso.

Mas a falta de credibilidade surge quando a defesa não esclarece aos familiares, ainda que também com advogados entre eles, que existe de verdade um cuidado muito grande para que não aconteça o pior.

Isso ainda pode ter precipitado a prisão preventiva do casal e, pior ainda, criado um antagonismo perigoso dentro dos próprios presídios onde seja destinado.

Não seria melhor sugerir que se mantivesse, com o devido conhecimento das autoridades, ambos em um lugar oculto, após aquela prisão temporária, longe da divulgação insistente que houve pelo alvoroço das pessoas e vice-versa, à frente das residências dos familiares do casal?
Por outro lado, os mentores da defesa, jogam todas as fichas na contratação de peritos polêmicos, considerando que depreciando o trabalho dos profissionais do ministério publico e da polícia investigativa, podem tumultuar o processo e inverter a opinião pública.

Será isso possível? Eles garantem que sim!
Estou vendo aqui talvez mais um erro desses defensores. O caminho mais indicado é, em primeiro lugar a discrição nas investigações, como já está agindo quem acusa, e também considero que o caminho da confusão não é o mesmo da réplica.
Senhores advogados, parem e reflitam a causa. O casal não foi condenado pela justiça e ainda pode comprovar inocência ou alternativas de lenimento de pena. Mas está sofrendo muito em conjunto com seus familiares sem ainda ter sua sentença proclamada. Esse sofrimento é causado pela sua decisão.

Autor:ANTONIO IERARDI NETO

E-Mail:ierardisp@yahoo.com.br
Data de Criação : 2008-07-19

A CSSR

Falar da CSSR é falar de muitas obras missionárias, entre elas , Santuário Nacional, Missões Redentoristas, Rádio e TV Aparecida, Editora Santuário. Quão numerosas as pessoas que se aproximam da Básilica de Aparecida; escutam a Radio; assistem missa pela TV.

 Os missionários redentoristas  conseguiram atualizar-se em questão pastoral ardorasamente, cumprindo fielmente o que Santo Afonso queria, ja no seu tempo.

Em questão teórica, podemos citar os diversos livros publicados pela Editora Santuário, desde matéria de Espiritualidade até também relacionados a Direitos Humanos.

As missões redentoristas atraem várias pessoas das mais diversas camadas sociais: trazendo uma espiritualidade contemplativa e concretista no sentido de aplicar  a fé nas obras.

Enfim, são muitas coisas boas para serem faladas sobre a CSSR.
 

Autor:SANDRO MARTINS PINTO 

E-Mail:smp.lex@gmail.com
Data de Criação : 2008-07-19

Caríssimos... São vinte e um anos sem Padre Vitor Coelho de Almeida

CARÍSSIMOS. . . SÃO VINTE E UM ANOS SEM PADRE VITOR

“Caríssimos! São três horas! É hora da Consagração!”

Há vinte e um anos, o povo católico do Brasil, não ouve mais esta saudação, que era marca registrada do saudoso Pe, Vitor Coelho de Almeida.

Pensar em Pe. Vitor, em seus programas pela Rádio Aparecida, é pensar em laços de família. Por décadas, este Apóstolo da Rádio Aparecida, reuniu, educou, encantou, catequizou, formou e evangelizou famílias inteiras e de várias gerações por todos os rincões do Brasil.

Olhar para o Pe. Vitor Coelho, e conhecer a sua vida, é conhecer a síntese da Congregação Redentorista, é reconhecer nele o verdadeiro e legítimo filho de Santo Afonso: amor fervoroso a Eucaristia, a pregação do Evangelho e a Nossa Senhora.

Com suas máximas: “o verdadeiro devoto de Nossa Senhora, não se perde”, e “quem ajuda a pregação tem merecimento de pregador”, difundiu a devoção a Nossa Senhora Aparecida por todo o Brasil.

Padre Vitor, foi um sacerdote preocupado em levar a Fé Católica aos lares brasileiros, isto foi através de sua preocupação com a catequese, com a formação religiosa do povo; e se preocupou também com a melhoria da vida das pessoas mais humildes de nossa pátria, como podemos constatar através de seus programas dedicados a “Promoção Humana”, e estes ensinamentos iam ao ar através dos Ponteiros apontam para o infinito.

Pensar em Pe. Vitor, é pensar em caráter, determinação, preocupação com as pessoas, e convicção na fé.

Pensar em Pe. Vitor, é pensar a luta de um homem em construir a verdade, na concepção de que esta deve ser a coerência entre o que se pensa e o que se vive.

Pensar em Pe. Vitor, é pensar que reconhecer-se pecador, pequeno, e ter o firme propósito de mudar de vida, é o que agrada a Deus.

Pensar em Pe. Vitor, é pensar em minha infância, adolescência e entrada no SRSA. È pensar saudade dos meus familiares que repousam em Deus.

Pensar em Pe. Vitor, é pensar que nos dias de hoje, precisamos muito vivenciar os seus ensinamentos e convicções, que ele nos deixou como legado, como testamento.

Que o amor e a fidelidade eu inflamou Pe Vitor, inflame também os nossos corações para que sejamos a cada dia de nossas vidas pessoas melhores, em tudo o que pensamos e fazemos. Nossa Senhora Aparecida, que sempre acompanhou este Apóstolo da Radio Aparecida, também nos acompanha sempre neste propósito e em nossa vidas.

Padre Vitor Coelho de Almeida, olhe por nós!

Autor:Fernando Nogueira de Paula Sanches

E-Mail:fernandonpsanches@yahoo.com.br
Data de Criação : 2008-07-19

Padre Vitor Coelho, o eco mariano!

Autor:ANTONIO IERARDI NETO

E-Mail:ainetobr@yahoo.com.br
Data de Criação : 2008-07-19

O que o Concílio Vaticano II não fez

\"O que o Concílio não fez\" ou mudando por sugestão de padre teólogo de mais de 50 obras : \"Reflexões de Um Bispo Sobre as Instituições Eclesiásticas\" que promete jogar lenha na fogueira. E não fala apenas do celibato e das mulheres, trata de um dos pontos quase intocável no Vaticano: a participação dos leigos na escolha dos bispos.É o livro lançado neste mês pela editora Olho D’Água, uma vez que a editora Paulus não foi autorizada à publicação por solicitação do Núncio Apostólico, Dom Lourenzo Baldisseri.

A nomeação dos Bispos, os Bispos Auxiliares e os Eméritos, o Celibato Sacerdotal e a Exclusão das mulheres do Sacramento da Ordem são os temas desse livro que o autor lamenta não terem desfecho no Concílio Vaticano II.

Por que o lado errado?

Por dois motivos: o primeiro é que ele precisa reconhecer que existe dentro da Igreja a hierarquia que foi estabelecida por Jesus Cristo, a “pedra” no Vaticano, o papa. Teria de levar as suas idéias à cátedra católica e, mesmo tendo sido participante da CNBB e do CELAM e ainda do próprio Concílio Vaticano II,tentar uma autorização de publicação de seu livro em instância superior, considerando que o Bispo superior imediato não tenha concordado. O fato de encontrar uma editora que publicasse sua obra à revelia da autoridade maior tornou-se o erro de desobediência, tal como Adão fez com Deus que o proibira comer o fruto de uma determinada árvore.

O segundo erro é que ele parte de um princípio falso e, embora fosse partícipe do Concílio Vaticano II, até tendencioso ao dizer:\"O que o Concílio não fez!\" Vai de um ponto negativo para tentar construir um positivo.

Se há necessidade de se fazer novo concílio para considerar temas muito mais de interesse de mídia do que convenientes para a Igreja, pelo menos diga que se faça um Concílio Vaticano III ou Nova Friburgo I, mas que nada tem a complementar o CVII. Afinal o CVII trouxe uma  situação muito importante para nós católicos que foi a de ler e evangelizar mais com a Bíblia na mão. Lembrem-se todos os tempos anteriores quando assistíamos diariamente às missas, mas pouco contato tínhamos com a Revelação na Sagrada Escritura. O CVII mudou isso e trouxe às mãos de cada católico o Livro Sagrado que já era folheado e lido há muito mais tempo pelos nossos irmãos evangélicos.

No que tange aos conceitos que possam ser dabatidos em um novo concílio, principalmente quanto ao celibato do clero ainda questiono se essa é a vontade da maior parte de quase um milhão de religiosos solteiros que atualmente há no mundo. Por outro lado, no que se refere às mulheres terem os mesmos poderes conferidos apenas aos homens, como o da consagração, questiono, também,por que entre os discípulos de Cristo não houve alguma mulher indicada para a divulgação de seus ensinamentos? 

Autor:ANTONIO IERARDI NETO

E-Mail:ierardibr@ig.com.br
Data de Criação : 2008-07-19

Quaresma e Semana Santa

PARTICIPEMOS DA SEMANA SANTA

Há 40 dias entramos na quaresma.

- O que é quaresma?- 

É o tempo litúrgico em que a Igreja propõe mais um pouco de reflexão sobre nossa vida! Ajustar nossos intentos de caridade e fraternidade, desmistificar a penitência e o sacrifício para oferecermos alguma coisa a Deus e até para fortalecermos nossa vontade e orarmos mais um pouco do que o normal, para podermos dizer que estamos gratos a Deus pelo que Ele faz continuamente para nós, desde que consintamos.Todos queremos viver bem e, na melhor meditação deste período, podemos discernir o que é viver melhor!
Mas a quaresma está no fim!

Ontem iniciamos um período muito santificado!A Semana Santa. A semana da Paixão de Jesus Cristo!
É emocionante quando acompanhamos com profundidade, nos evangelhos de São Mateus e de São João, os momentos que antecederam a crucifixão de Jesus.
Mas por que Ele fez isso?

Deus em sua incomensurável bondade quis dar ao ser humano nova oportunidade para recompor aquilo que o homem tinha perdido, pelo uso da sua livre escolha: o caminho do bem!Assim, mostra a toda a humanidade que Se doa para redimir e perdoar!

Nesta semana podemos pensar com mais maturidade sobre nossos atos. Podemos aflorar a nossa consciência e ajustar nela nosso saldo positivo.

Sugiro, pois, a todos que participem das comemorações religiosas desta semana.

Leiamos o evangelho, especialmente a paixão de Cristo e ajustemos os nossos ponteiros para o caminho de Deus, mostrando que reconhecemos o amor que Ele sempre nos dedicou!
Manuel Bandeira disse sabiamente um dia: "O que não tenho em desejo é o que me enriquece!"Por essa afirmação podemos concluir que basta seguirmos nosso caminho com honestidade para, em seguida, apenas orarmos em agradecimento por tudo que recebemos de Deus, sem a ansiedade de pedir!

"Se queres seguir a Deus, deixa-O ir adiante. Não queiras que Ele te siga".(Santo Agostinho)

Autor:Antônio Ierárdi Neto 

E-Mail:ierardisp@yahoo.com.br
Data de Criação : 2008-03-17

As Verdades em que acredito.

As Verdades em que acredito(*)

Na vida de cada dia...

Há duas maneiras de se aprender na vida. Para ser bem simples.
Uma se consegue pelo amor, a outra pela dor. Não são apenas palavras, é a vida real de cada dia.

Viver não é mágica de ninguém, é apenas continuar o processo iniciado pelo autor da vida, fornecer elementos necessários diariamente, nos pedindo a cada instante opções, escolhas, não importa o termo.

Cada dia é diferente, viver é uma busca, um desafio, que nos faz capazes de progredir na conquista da tal felicidade.
Em que acreditar?

Para muitos, tudo na vida está definido ao nascermos, para outros, se constrói a cada instante o futuro, vivendo dignamente o presente.

Tão simples, tão distante, e impossível para muitos.

Então viver não é simples? É sim.

Depende unicamente das minhas escolhas. O criador foi e é perfeito.
Nós somos a impedância no plano de Deus, para que se realize em nós a graça abundante do Deus único e verdadeiro.

Ele nos respeita totalmente, mesmo quando nossa opção não nos faz bem, somos únicos, amados, porém sempre respeitados.

Tudo depende de nós. Viver ou não.

Muita gente não acredita na existência de um Deus, pois é, elas nasceram pela vontade do homem em se multiplicar, pelas leis da física que regem o universo, pois uns pensam e outros já acreditam que podem modificar tudo a sua volta e sabem de tudo, pois sempre há uma explicação lógica para tudo, Deus é coisa do passado, coisas que nos impuseram com a força das religiões, e assim existe tanta bobagem de deuses, religiões, salvação, outras vidas etc...
Pois é, gostaria de saber quem já pode segurar a morte apenas uma vez, em apenas alguns segundos... quando realmente ela chega....caso exista, a partir de agora será nessa pessoa que acreditarei e ponto final.

(Continua...)

(*)J. Carlos dos Santos Cunha -Curtiço
Autor:José Carlos dos Santos Cunha - Curtiço 
E-Mail:magayvercunha@yahoo.com.br
Data de Criação : 2008-02-18

As Verdades em que Acredito ( 2 )

            Estão sobrando tantos argumentos para justificar ou não o uso das células tronco. Os fatos nos mostram que a partir da concepção já existe vida. A moda agora é ser do contra, lutar pelo que antes era "a princípio" a verdade que norteou a vida e surge tanta coisa nova.

          Em que vou acreditar e aceitar como princípio de vida?
Posso andar de cabeça erguida e feliz com a consciência limpa com tantas dúvidas rolando todo dia na mídia?

          Onde está Deus nesta polêmica toda?

          Em nenhum lugar, os cientistas não se preocupam com Deus, aliás, alguns ignoram que exista um Deus, e dizem que somos produtos de uma evolução e pronto.

          A vida não pode ser apenas manipulada por estes cientistas que se julgam senhores da vida e se acham no direito de tentar modificar a ordem natural das coisas ou da vida como lhes aprouver, em nome da ciência pela ciência e não em ou a favor da vida.

          Se há outro caminho como é mostrado em estudos científicos, por que insistir nas células-tronco embrionárias?

          Temos que acreditar que a Igreja é Mãe e Mestra. A mãe sempre defenderá a vida.

          Criar leis não resolve nada, neste país onde nem sempre leis não são respeitadas, apenas uma lei a favor ou contra, alguém acredita que se vá respeitar a ética ou a própria lei quando um cientista destes resolver fazer esta ou aquela pesquisa ou experiência com algum ser humano, se já não o fizeram, não é mesmo? Estão apenas querendo legitimar algo já consumado, procuram meios de se aprovar seus atos lesivos e contra a vida em defesa de uma outra vida dependendo do sucesso de algo experimentado.

           Tudo isto não deve corromper minha fé, serve para vivificar minha fé no Cristo Senhor e Autor da Vida.

           A procura do homem por respostas irá continuar sempre, é salutar. O que não pode é colocar em risco uma outra vida em favor ou a favor de um projeto de vida que pode ou não dar certo, o que é crime e se está querendo oficializá-lo como norma de estudos, portanto não sendo ético e muito menos cristão.

           A fé é dom de Deus que nos concede gratuitamente e nenhuma experiência dos homens vai mudar minha fé no Cristo, meu Senhor e Salvador, que, ressuscitado,  está Vivo em nosso meio.

           Devemos rezar e pedir a Deus luz para iluminar a mente destes mestres para buscarem sempre resposta as suas dúvidas, mas que não comprometa de forma alguma outra vida.

           Nós cristãos somos contra a morte de uma vida indefesa e nunca contra os avanços da ciência a favor da vida.

Autor:JOSÉ CARLOS DOS SANTOS CUNHA 

E-Mail:magayvercunha@yahoo.com.br
Data de Criação : 2008-04-08

Os “Índios” do nosso Tempo(*)

O Padre António Vieira nasceu em 1608. Faz, portanto, 400 anos que veio à luz este grande vulto da nossa História e da Igreja de Cristo. Fernando Pessoa nomeou-o “Imperador da Língua Portuguesa” e, após 400 anos sobre o seu nascimento, continua a ser lembrado como um dos maiores vultos da nossa literatura.

Mas não é por esse prisma que vamos recordá-lo aqui. Este grande Homem da Igreja, missionário jesuíta, viveu a maior parte da sua vida no Brasil e lá morreu com 89 anos. Foi, talvez, um dos maiores Sinais da Boa Nova de Jesus naquele século de silêncio explorador do homem pelo homem. Percorreu, descalço, milhares de quilómetros por aqueles sertões a anunciar a Boa Nova libertadora. Os índios Tupi chamavam-lhe “Grande Pai” (falava sete idiomas nativos!). Homem corajoso e cheio do Espírito de Deus afrontou os pequenos e os grandes poderes que exploravam, perseguiam e matavam impunemente os mais pobres dos pobres. Não se coibiu de os nomear e condenar perante Deus, através das suas palavras cheias de espírito evangélico, frente a multidões que acorriam às igrejas onde pregava. Claro que, (então como agora) porque escorraçou os vendilhões com o chicote da Palavra Libertadora de Deus, foi perseguido pelo Santo Ofício! Um grande Sinal, entre muitos outros, orientou a sua vida de Mensageiro de Deus no seu tempo:

Lutar contra a bárbara escravatura dos índios em parte ligada à louca procura do ouro (e outras riquezas), praticada pelos colonos portugueses.

Haverá aqui algum Sinal para nós, cristãos de hoje? Nos nossos dias já não haverá “bárbara escravatura ligada à procura do ouro”? O que é ser escravo? Estar acorrentado com grilhões nos tornozelos ou não ter trabalho para comprar pão ou, tendo-o, o salário não chegar sequer para medicamentos? Ou será ser livre, por Lei Constitucional, para pensar e falar mas não ter o direito a ser tratado como pessoa por empresários com mentalidade de patrões e prática de colonos que exploram a super-oferta de trabalhadores oferecendo salários de miséria e em ambiente de contínua pressão psicológica (por vezes, até física… no sentido de esforço anormal) e ameaçam os trabalhadores com a situação de precariedade do trabalho que as leis “democráticas” permitem? Porque será que apresentam todos os anos lucros fabulosos? Porque será que, se não conseguem apresentar os lucros que desejam, arranjam sempre estratagemas legais (a Lei do Trabalho é-lhes cada vez mais favorável!) para mandar pessoas para a rua do desemprego?

E, entretanto, que fazemos nós, os cristãos? Cada um de nós? Com o Evangelho no coração, não será nossa obrigação lutar proclamando: “Os que têm fome e sede de justiça TÊM que ser saciados”? Que faz a Igreja como instituição? E, já agora, que faz ela com palavras que todos entendam e obras que todos vejam? Que Boa Nova temos nós para os “índios” do nosso tempo? Temos medo do Santo Ofício? Então, porque não desistimos de Cristo? De recitar o “Pai-Nosso”? Temos as igrejas vazias? Pois…

\"Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam\" - diz-nos Edmund Burke.

“Palavras sem obras são tiros sem bala; atroam mas não ferem.”-proclamava o Padre António Vieira aos cristãos do séc. XVII. Estamos no séc. XXI. 

(*) Arsênio Pires, ex seminarista de Portugal, da AAAR)
Autor:ARSÉNIO PIRES 

E-Mail:arseniopires@gmail.com
Data de Criação : 2008-02-16

Por que canonizar o Padre Vitor Coelho?

-Fidelíssimo à doutrina e ao exemplo de Santo Afonso Maria de Ligório, fundador da Congregação do Santíssimo Redentor : \"-O verdadeiro devoto de Maria não se condena\" Pe.Vitor possuia um carisma ao anunciar esta verdade para o povo.
-Tinha uma companheira inseparável que insistia em dividi-la com a multidão: Mãe Aparecida, cuja imagem não saía de suas mãos nas visitas em centenas de cidades que visitou.
-\"Rezar, é hora de rezar!\" - era o propósito contínuo dele que via, até com muita preocupação, a necessidade da oração para nos aproximarmos de Deus.
-Seu projeto de vida foi o de ensinar o povo a conhecer Jesus Cristo e confiar na intercessão de sua Mãe, Maria Santíssima que cumpriu com toda fidelidade, zelo e amor.
-Ele se dedicou à evangelização de um modo heróico.Gastou neste trabalho sua vida e sua saúde. Sofreu por isso, mas não se deixou vencer. A tuberculose que o prostrou durante a grande missão de Ribeirão Preto-SP, em agosto de 1940, foi conseqüência de seu zelo e do trabalho apostólico.
-Até o dia 31 de agosto de 2007, registraram-se 1.500 carta-testemunhos de graças alcançadas por sua intercessão.

O Missionário de Nossa Senhora Aparecida continua agora a sua consagração e, em todo momento acompanha seus fiéis.

(excertos do trecho acima foram tirados do Boletim Informativo da Causa de Beatificação do Padre Vitor Coelho, de responsabilidade da Vice-Postulação da Causa da Beatificação do Pe.Vitor Coelho de Almeida. Pe.Júlio J.Brustoloni, C.Ss.R.)

Autor:ANTÔNIO IERÁRDI NETO

E-Mail:ierardisp@yahoo.com.br
Data de Criação : 2007-12-24

NATAL, FESTA TRANSBORDANTE DE AMOR

Nesta festa da qual nos aproximamos, algo mágico, sentimento bom; emana do ar, das pessoas, dos atos praticados. Há vida no Natal. Natal é vida, é vida transbordante. Esta vida emanada do Natal transcende a vida que vemos, nos transforma e nos transporta para o invisível, para o infinito e para o eterno.

      Quando ainda estava no Seminário, e participava de animações missionárias, uma criança perguntou-me: “Como é o Céu?”

       Naquele momento fiquei imóvel, sem ação. Não me veio nada como resposta. Tudo o que havia aprendido com as aulas de catecismo, com minha família, com as aulas de Formação e leituras teológicas no Seminário, sumiram da lembrança. Logo, tudo que sabia sobre o Céu e a Eternidade, me fugiu da mente.

       Só consegui dizer ao garoto, feche os olhos, pense naquilo que demais gostoso e feliz aconteceu em sua vida. E agora imagine esta felicidade infinitamente maior. Esta alegria que não cabe em nós e não é possível medir, é o Céu.

       E Natal é assim. È a alegria infinita do Céu. O Céu estava transbordante de amor. E o transbordar deste amor inunda a terra na noite do Primeiro Natal. Este amor naquele momento se fez realidade na limitação, pobreza e contradição de nossa vida terrena.

        O Tudo se fez Nada, para que esta alegria do Céu fosse possível para nós.

        Quem ama e é feliz, e é inundado pelo amor que o Menino-Deus nos possibilitou através do Natal, deseja e trabalha para que esta seja uma realidade para nossos semelhantes. Que a vida imensurável que se faz presente no Natal, seja a antecipação da nossa alegria eterna no Céu.

         Façamos bem o Bem, no decorrer de nossa existência, pois é isto que nos pede o Natal que se realiza numa manjedoura.

          A vida que surge na manjedoura de Belém, traga para nossos dias a virtude de desprendimento do supérfluo e nos inunda com a graça de uma  entrega total para uma vida feliz e que de fato valha a pena.FELIZ NATAL A TODOS!
Autor:Fernando Nogueira de Paula Sanches

E-Mail:fernandonpsanches@yahoo.com.br
Data de Criação : 2007-12-21

Papai Noel...ou..........