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DE 21 A 23 DE JULHO DE 2017 – APARECIDA – SP
TESTEMUNHAS DO REDENTOR, solidários para a missão em um mundo ferido
Prezados amigos!
Sejam todos bem vindos ao nosso encontro. Que sua estadia entre nós seja plena de alegria e bênçãos!
Aproveito a mensagem de nosso Superior Geral, Padre Michael Brehl, para fazermos uma reflexão como Leigos Redentoristas.
“Maria mantém intimamente unidas a oração e a ação. Isto é absolutamente vital para o discípulo-missionário. A oração sem devoção conduz a um “devocionalismo” sem missão. E a ação sem oração corre o risco de converter-se em ativismo frenético, disperso e desenfocado, que não se sustentará a longo prazo.
Como primeira“discípula-missionária”, Maria nos ensina que a devoção leva à missão e a missão nos leva à devoção. Esta integração de devoção e missão é fundamental para o carisma redentorista e para nossa Vida Apostólica. Com Maria, seguindo o ensinamento de Santo Afonso, sabemos que não podemos ter autêntica devoção sem uma intensa missão apostólica. E nossa missão se aprofundará e se sustentará mediante nossa devoção.
Nossa tarefa e missão em relação a Nossa Mãe do Perpétuo Socorro não é só de fazê-la conhecida. Mesmo sendo importante dar seguimento a esta tarefa, especialmente em vista das futuras gerações, hoje estamos sendo chamados a fazer muito mais. O Papa Francisco nos lembra que nossa missão hoje deve ser acompanhar Maria em Sua missão como discípula-missionária de Jesus, o Redentor! A missão da Família Redentorista com relação ao Ícone Missionário reflete nosso tema do sexênio.
A missão de Nossa Mãe do Perpétuo Socorro é a de viver como testemunho profético de Jesus, o Redentor. Sua missão talvez possa resumir-se em quatro palavras-chave: Acompanhar, Reunir, Orar e Lutar pela Justiça.
ACOMPANHAR os abandonados e os pobres com compaixão, ternura e amor maternal. Este acompanhamento requer verdadeira solidariedade, “aproximar-se” deles com um compromisso de vida, com fidelidade e constância especialmente em situações de perigo e de dificuldade.
REUNIR o povo de Deus como peregrinos, especialmente os pobres e os que sofrem. Estabelecer lugares seguros onde os abandonados e os pobres possam reunir-se e se encontrar.
ORAR junto com o povo de Deus. À luz da Palavra de Deus, dos sinais dos tempos e da experiência com os pobres, devemos discernir juntos, em oração, como atuar com compaixão e misericórdia, com justiça e com amor. Esta oração, especialmente a “oração pelos demais”, é um elemento essencial da verdadeira devoção-missão.
LUTAR pela justiça com o poder revolucionário do amor e da ternura. Nossa devoção nos move à solidariedade orante para a transformação e cura de nosso mundo ferido. Esta luta por justiça é a consequência de uma fé profundamente arraigada na Encarnação.”
Será que estamos unindo nossas orações com ações verdadeiras no nosso dia a dia? O que temos feito nesse sentido? Temos dado o testemunho do Redentor?
Ao celebrarmos o tricentenário da aparição de Nossa Senhora, possamos ser solidários para a missão nesse mundo tão ferido!
Bom encontro a todos!
A Direção
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